Helicopter Crash in New York: Siemens Executive and Family Members Sadly Killed

Acidente de helicóptero em Nova York: Executivo da Siemens e familiares faleceram tragicamente.

De acordo com fontes policiais, o chefe da filial espanhola da Siemens e sua família foram confirmados como estando entre as cinco vítimas do acidente de helicóptero que caiu no rio Hudson na quinta-feira. Agustín Escobar, presidente e CEO da região espanhola da Siemens, sua esposa e seus três filhos perderam tragicamente a vida neste acidente devastador. O helicóptero de turismo caiu no rio, resultando em uma tragédia. Fotos comoventes foram publicadas no site da empresa de passeios de helicóptero de Nova York, mostrando a família de cinco pessoas envolta em roupas grossas em frente ao helicóptero Bell 206L-4 LongRanger IV, sorrindo para uma foto em grupo, bem como a cena deles apertando os cintos de segurança e sentados na cabine.
Às 15h17, horário local, em 10 de abril, um forte estrondo foi ouvido sobre o rio Hudson em Manhattan, Nova York. Um helicóptero de turismo perdeu repentinamente o controle no ar, sua fuselagem "se partiu em duas partes" e, em seguida, as hélices e o rotor de cauda se separaram, caindo no rio gelado. Este desastre ceifou instantaneamente a vida de seis pessoas, incluindo três crianças e três adultos. O único sobrevivente foram as ondulações na superfície do rio. A testemunha Bruce Voll recordou que o helicóptero girava a uma velocidade extremamente alta, com uma densa fumaça saindo da fuselagem, "caindo como papel picado". A garçonete de um restaurante próximo, Leslie Camacho, disse que antes de o avião mergulhar no rio, ele fez um "estrondo enorme", e a superfície da água foi atingida por um buraco profundo, causando caos entre os barcos e as pessoas na margem. O Corpo de Bombeiros de Nova York chegou ao local em 15 minutos, e dezenas de socorristas se reuniram perto do Píer 40, mas ninguém conseguiu escapar dos destroços. Este helicóptero Bell 206 pertencia a uma empresa de turismo local e transportava uma família espanhola e o piloto. Eles haviam planejado fazer um passeio aéreo de 15 minutos, mas o acidente se tornou o mais trágico acidente de helicóptero em Nova York nos últimos sete anos. O prefeito Adams confirmou em coletiva de imprensa que os restos mortais de todas as vítimas foram recuperados e que a operação de busca e resgate foi redirecionada para a investigação do acidente. O presidente dos EUA, Donald Trump, publicou nas redes sociais que o vídeo do acidente era "assustador", e o secretário de Transportes, Sean Duffy, liderou uma equipe para intervir e lidar com a situação. Esta não é a primeira vez que o Rio Hudson engole turistas em helicópteros de turismo. Em 2018, cinco turistas morreram quando o helicóptero em que viajavam caiu no leito do rio; em 2009, um helicóptero turístico italiano colidiu com um avião particular, matando nove pessoas instantaneamente. Dados mostram que pelo menos 32 pessoas morreram em acidentes de helicóptero em Nova York desde 1977. Embora a Administração Federal de Aviação (FAA) tenha reforçado a fiscalização nos últimos anos, os helicópteros turísticos continuam a sobrevoar prédios altos e as vias aéreas, e a "aventura aérea", que custa mais de US$ 200 por hora, nunca parou. Atualmente, o Conselho Nacional de Segurança no Transporte (NTSB) iniciou uma investigação, suspeitando inicialmente de falha mecânica ou desintegração em pleno voo como a principal causa. A trajetória final do helicóptero acidentado mostrou que ele desviou-se repentinamente da rota regular antes da queda. Especialistas em aviação apontaram que, embora o modelo Bell 206 seja amplamente utilizado, o intenso tráfego aéreo e as complexas correntes de ar em Nova York representam sempre uma ameaça potencial para pequenas aeronaves. Com a aproximação da temporada turística de verão, essa tragédia coloca novamente em evidência a segurança dos helicópteros de turismo.

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